domingo, 17 de março de 2013



Porque beleza e saúde não se separam !!! 



EM NOVO ENDEREÇO - RUA BENJAMIN CONSTANT ESQ COM A 20 DE SETEMBRO N.593 TÉRREO, DIAGONAL COM O RUIZINHO

CLÍNICA ESPAÇO ZEN IJUÍ/RS

Fone (55)  3332 - 2015 - Ijuí RS.

- ACUPUNTURA: Tratamento para dores agudas e crônicas, Ansiedade, Depressão, Redução de peso e medidas, enxaqueca, dores nas costas, Problemas com o sono, entre muitas outras. 

- QUIROPRAXIA: Realinhamento articular, Realinhamento vertebral. Cervical, dorsal e ou Lombar. 

- AURICULOTERAPIA: Tratamento com cristais, sementes ou agulhas  na região da orelha para doenças crônicas que não respondem mais a medicação.

- FISIOTERAPIA: Reabilitação esportiva, lesões musculares, ligamentares  tendões, dores nos joelhos, tratamentos pós Cirurgicos Ortopédicos e traumatológicos, dores reumáticas, 

- NUTRIÇÃO:  Tratamento para doenças metabólicas, Diabetes, Hipertensão Arterial, Colesterol, Triglicerídeos, Reedução alimentar e Redução de peso e medidas.

-  ESTÉTICA FACIAL: Limpeza profunda de pele com extração, Tratamento da Acne, Peelings (Físico, Químico e Mecânico) Tratamento para remoção de manchas, Rejuvenescimento Facial, Peeling de Diamante, Cristal, Porcelana e Plasma, Vacina Anti-Idade, Design de Sobrancelha e Henna, Maquiagem Definitiva (olhos e Sobrancelha e Boca), Permanente e tintura de Cílios, Drenagem linfática facial, Tratamento da Oleosidade, poros dilatados, Flacidez e Rugas, Revitalização facial e tratamento para olheiras.

- ESTÉTICA CORPORAL: Radiofrequência, Ultrassom Avatar 4D, Carboxiterapia, Depilação Definitiva a Laser, Mesoterapia, Massagens terapêuticas, Massagens Relaxantes, Plataforma vibratória, Drenagem linfática Manual, Massagem Modeladora, Massagem com Bambu e Terapia das Pedras quentes,  Tratamento para Celulites, Estrias, redução de medidas, Corrente Russa, Esfoliação e Hidratação Corporal, Spa das mãos e pés.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

BAMBUTERAPIA - MASSAGEM ESTÉTICA E RELAXANTE


- O que é?
É uma alternativa estética moderna e procura associá-la para o seu bem-estar.

Os bambus são parecidos com rolos/varetas que se adaptam aos contornos corporais e podem ser aplicados em todo o corpo. Com o uso das pontas do bambu, o profissional consegue realizar estímulos nos pontos energéticos e zonas reflexas dos pés, mãos e rosto.

A bambuterapia é uma ótima conduta terapêutica nos tratamentos de celulite, flacidez e gordura localizada, pois apresenta propriedades modeladoras, drenantes, relaxantes, tonificantes e energéticas.

- Qual é a origem da Bambuterapia?
A técnica de bambuterapia surgiu na França com o fisioterapeuta francês Gill Amsallem, e possui indicação corporal e facial.

Outras técnicas podem ser aplicadas junto à do bambu para sofisticação terapêutica: acupuntura, shiatsu, ayurvédica, reflexiologia e drenagem linfática. Assim é possível harmonizar o indivíduo, já que um problema estético começa primeiramente com um desequilíbrio energético.

- Como é a aplicação ou procedimento dessa técnica?
O procedimento tem duração média de uma hora. O ambiente é todo climatizado, ou seja, preparado com uma música suave e uma iluminação especial (meia-luz). A aplicação do bambu deve ser de forma correta em sentido, pressão, direção, velocidade e manobras leves para não machucar de forma alguma o cliente. A massagem tem início nos pés, em seguida no corpo todo (frente, costas e laterais) e depois finaliza no rosto.

- Existe alguma diferença entre a drenagem convencional e a feita com bambu?
Sim. A troca de energia com uso do bambu é uma opção para quem gosta de novidade, entretanto não existe nenhuma diferença de preço entre a drenagem feita com ou sem bambu. O cuidado essencial é que a pessoa que está aplicando a técnica deve colocar mais creme ou óleo para que o bambu possa deslizar sem machucar a cliente.

- Quais são os objetivos e os efeitos dessa técnica?
A técnica usando bambu tem a finalidade massageadora, que leva ao relaxamento, alívio de tensões, tonificação muscular, ativação da circulação sanguínea, drenagem, desintoxicação, regeneração e revitalização da pele, auxilia no tratamento de celulite e de remodelagem da silhueta.

- Como funciona a massagem com o uso do bambu? 
As varas de bambu são de tamanhos e diâmetros diferentes e agem como se fossem o prolongamento dos dedos, assim oferecem a possibilidade de alcançar todas as regiões corporais, proporcionando novas sensações para quem recebe a massagem. É completa e bastante eficiente, pois favorece o corpo e a mente, dessa maneira pode ser usada tanto por quem pretende reduzir medidas como para quem quer simplesmente relaxar.

- Existem contra-indicações? 
A massagem com bambu apresenta as mesmas contra-indicações da massagem modeladora, relaxante e da drenagem linfática. Ex: câncer, trombose, diabetes, etc. Antes de iniciar o tratamento é necessário fazer uma avaliação (ficha de anamnese) com um esteticista profissional ou fisioterapeuta especializado.

- Por que o bambu é importante para a técnica e quais os cuidados em relação a esse material?
O bambu representa para os chineses a força, beleza, leveza e flexibilidade. Para a prática da massagem, a preferência é por bambus de superfície regular. Essas peças devem ser lixadas e envernizadas, além de não conter qualquer tipo de farpa, ranhura ou dano que possa impedir o perfeito deslizamento e machucar o cliente. A técnica permite ao terapeuta firmeza e precisão no toque ao trabalhar diversas partes do corpo, rosto e extremidades.

INFORMAÇÕES E AGENDAMENTOS - CLÍNICA ESPAÇO ZEN TERAPIAS - FONE (55) 3332 2015

Peeling de Porcelana - Exclusividade Espaço Zen Terapias - Ijuí/RS


sexta-feira, 30 de março de 2012

BURSITE DO QUADRIL - DOR COMUM E AS VEZES MAL DIAGNÓSTICADA

BURSITE TROCANTÉRICA DO QUADRIL

Anatomiaqua01A lesão ocorre em uma proeminência óssea do Fêmur denominada grande trocanter. Nela se insere o músculo glúteo médio, responsável por evitar a queda da Bacia quando o membro contra-lateral está elevado no ar, dando um passo para frente (figura 1).

bursitetrocanterica
Para auxiliar o Glúteo médio, uma forte estrutura fibrosa localizada na porção lateral do quadril, denominada fáscia lata passa rente ao Grande trocanter. Entre estas estruturas, uma bolsa contendo um líquido viscoso chamada bursa trocantérica evita a fricção e o atrito excessivo entre elas. Logo abaixo do grande trocanter, insere-se o tendão do músculo glúteo máximo, um potente extensor do quadril. Durante a marcha, este tendão joga a bursa contra o grande trocanter, aumentando sua pressão, predispondo a irritação e inflamação (figura 2).
anatomiadabursa
Por que desenvolvi este problema?A bursite trocantérica é uma reação inflamatória da bursa trocantérica que atinge mais frequentemente mulheres dos 40 aos 60 anos e os sintomas ocorrem quando a fáscia lata a comprime contra o grande trocanter. Geralmente, isso ocorre quando a coxa se encontra flexionada, quando a pessoa está andando ou correndo. No início, dói apenas durante a prática esportiva, mas, pode haver progressão, doendo também ao repouso e irradiando para o terço médio da coxa. (figura 3).
hip_trochburs_symptom01
Fatores de risco para o desenvolvimento da bursite trocantérica são:
  • Encurtamento de fascia lata
  • Encurtamento do tendão do músculo glúteo máximo
  • Fraqueza do músculo glúteo médio
  • Diferença de comprimento entre os membros inferiores
  • Doença pré-existente da coluna vertebral : artrose, escoliose, hiperlordose
Atividades físicas que podem desenvolver a doença são: a corrida, o ciclismo, triatlon e, eventualmente, alguns exercícios na musculação, pois são atividades de esforço repetitivo e podem desencadear os micro-traumas de repetição, ou lesões por overuse. Esportes de contato podem causar a bursite de maneira súbita após queda sobre o grande trocanter. Isso se dá devido à hemorragia na bursa, aumento de volume e, consequentemente, aumento da fricção local.

DiagnósticoA investigação de bursite trocantérica começa com uma história detalhada dos sintomas e da prática esportiva do indivíduo. Fatores importantes a serem relatados ao médico incluem deformidades e cirurgias prévias no quadril tratadas na infância. Qualquer doença pré-existe do quadril poderá comprometer a biomecânica do quadril e, obviamente, desenvolver atrito anormal na bursa. No consultório, serão mensurados os comprimentos dos membros e a flexibilidade da musculatura ao redor do quadril.
A radiografia simples auxilia na investigação de doenças pré-existentes do quadril e o exame gold standart para avaliar a bursite e as possíveis tendinites associadas de quadril é a ressonância nuclear magnética.

TratamentoA grande maioria das pessoas se beneficiam com o tratamento fisioterápico, onde o trabalho de melhoria de força, flexibilidade de rotadores de quadril, treino de coordenação motora e reeducação da postura global aliviam sintomas e previnem a recidiva.
Gosto e afirmo que a utilização da criterapia em critérios é importante e responde muito bem, alguns casos pode haver a agudização e a piora da dor nos dias posteriores, o que é profundamente normal. melhorando assim nos dias seguintes. 
O Us, com aines também me ajuda muito pois consigo induzi-lo a profundidades com cerca de 3 cm interna podendo fazer assim um efeito antiflogistico intenso na região tratada e marcada com canetas.
Em alguns casos, onde a dor persiste durante o treino, uma infiltração de cortisona de depósito diretamente na bursa é um instrumento valioso para o alívio de sintomas.
A cirurgia para o tratamento da bursite trocantérica é extremamente rara. Quando indicada, é realizada a retirada de bursa, ou qualquer abaulamento e espícula óssea que pode ter causado a doença.
Após melhoria de sintomas e retorno gradual ao esporte, é imprescindível que a prática esportiva seja acompanhado por um treinador, pois a técnica inadequada de treino é, de longe, a grande responsável pela fricção anormal da bursa e desenvolvimento de sintomas.


Dr. Tiago Avila
Fisioterapeuta especialista em Dor e Acupuntura,
Crefito 99787 - 
Clinica Espaço Zen Ijuí -  Fone : 3332 -2015.


SINDROME DO PIRIFORME - CIATALGIA - SAIBA AS DIFERENÇAS

Síndrome do piriforme

ATENÇÃO:
Esta postagem é direcionada a estudantes e profissionais da area da saúde em particular a fisioterapia. 
Não prescrevo exercícios pela internet.


boa leitura amigos clientes e seguidores


Síndrome do Piriforme
Fisioterapeutas frequentemente se deparam com pacientes com queixas de dores lombares irradiadas para o membro inferior que chegam ao consultório com o diagnóstico de síndrome do piriforme. Tudo bem, todo mundo sabe (ou deveria saber) que por definição trata-se de uma síndrome neuromuscular que envolve a irritação ou em alguns casos a compressão do nervo ciático (L4, L5, S1,S2,S3) pelo músculo piriforme. Para muitos colegas trata-se de assunto banal, basicamente o arroz-com-feijão da clínica. Entretanto devemos aprofundarmos o nosso conhecimento, pois muitos pesquisadores consideram a Síndrome do Piriforme um diagnóstico controverso, sendo que esta questão gera polêmica desde sua descrição inicial em 1928(Yeoman W. The relation of arthritis of the sacroiliac joint to sciatica. Lancet. 1928;ii:1119-22.).
Alguns autores consideram que a Síndrome do Piriforme e a Neurite Ciática são a mesma entidade clínica. Creio que o motivo principal desta controvérsia é porque, em muitos casos, o diagnóstico é clínico, e sem exames complementares que ofereçam suporte aos achados da anmnese e do exame físico. Ambas as condições apresentam sinais e sintomas clínicos como dor unilateral na região glútea, podendo apresentar-se com "choques", queimação, "formigamento" e/ou parestesia geralmente irradiadas para a coxa e perna.
Como não há consenso sobre o tema, tomo a liberdade de expor alguns fatos e também a minha opinião a respeito do tema.
Ciática A ciática, também denominada Neurite ciática, refere-se à compressão do nervo ciático. Esta compressão pode ocorrer em qualquer parte de seu trajeto. A causa mais comum de dor ciática é a compressão de uma ou mais raízes nervosas que formam o nervo ciático por hérnia de disco lombar (radiculopatia). Outros dois pontos comuns de compressão são: (1) pela sua passagem pelo Piriforme (devido a traumas, espasmo, contraturas ou hipertrofia do músculo piriforme), e (2) Na fossa poplíte, no ponto onde se divide em nervo tibial posterior e nervo fibular.
O exame neurológico é de extrema importância e pode proporcionar evidências objetivas de compressão radicular. Deve-se enfatizar que podem ocorrer compressões radiculares que causam dor, porém permitem uma acomodação do nervo de maneira que sua função ainda é normal, não apresentando, portanto, déficit neurológico evidente. Em casos de compressão da raiz de S1, gerando sofrimento do nervo e déficit neurológico, o paciente pode apresentar fraqueza do tríceps sural e pode ser incapaz de elevar repetidamente os dedos do pé do lado acometido. Atrofia da musculatura da panturrilha pode estar presente, bem como diminuição ou abolição do reflexo aquileu (relembrando: S1). A diminuição da sensibilidade, se presente, geralmente se localiza no aspecto posterior da panturrilha e na face lateral do pé .
O comprometimento de L5 leva a uma fraqueza da extensão do hálux e em menor freqüência a uma fraqueza dos eversores e dorsiflexores do pé. O déficit sensorial se apresenta na face anterior da perna e no aspecto dorsomedial do pé, em direção ao hálux. Não existem alterações de reflexos neste nível.
A compressão de L4 afeta o quadríceps. O paciente pode referir fraqueza na extensão do joelho, a qual freqüentemente se associa com instabilidade. A atrofia da musculatura da coxa pode ser evidente. Um déficit sensorial se apresenta sobre o aspecto anteromedial da coxa e o reflexo patelar pode estar abolido.

Síndrome do PiriformeA Síndrome do Piriforme é, na minha opinião, um caso de dor referida causada por encurtamento muscular, pontos-gatilho miofasciais no músculo piriforme e/ou trauma, como por exemplo queda da própria altura sobre as nádegas. Os sintomas causados pela síndrome do piriforme podem ser muito semelhantes ou praticamente indistiguíveis da dor ciática verdadeira.



As dores geralmente inciam-se na região glútea e podem extender-se para baixo afetando o membro inferior até o pé. Em alguns casos, o músculo piriforme pode causar compressão ciática verdadeira, uma vez que em algumas pessoas o nervo Ciático tem seu trajeto por entre o ventre do piriforme. Assim, a contração do piriforme pode causar compressão suficiente para causar sintomas neurológicos verdadeiros. Esta é uma das principais causas de confusão quando tentamos distinguir a ciática verdadeira da síndrome do piriforme. Embora estas duas condições apresentem sintomas muito parecidos, o fator etiológico é diferente. Por isso o exame físico é tão importante. Para quem gosta de semiologia e raciocínio clínico, recomendo a leitura de um excelente Artigo médico sobre raciocínio clínico.

Na maioria dos casos, o uso de duas manobras simples podem ajudar bastante a entre estas duas condições (quando o problema é uma condição vesus a outra e não as duas ao mesmo tempo). Primeiro, o teste de elevação da perna retificada. Se a elevação da perna sintomática, nos primeiros graus de flexão de quadril causar dor, ou aumentar os sintomas, pode-se estar diante de uma radiculopatia verdadeira.
A segunda manobra é simplesmente o alongamento do piriforme

Solicito ao paciente que, deitado na maca, abrace o joelho da perna sintomática e traga-o em direção ao ombro contralateral (conforme a seta da figura acima), realizando Flexão+Adução+Rotação Interna. Esta manobra alonga o piriforme, e um aumento da dor é sugestivo de envolvimento muscular nos sintomas. A figura abaixo demonstar anatomicamente as relações entre o piriforme e o nervo ciático e os efeitos desta manobra.

É também importante a investigação de pontos-gatilho miofasciais em glúteo mínimo, médio e máximo e piriforme, pois também podem ser responsáveis pela sintomatologia nestes casos. Pra falar a verdade, deve-se lançar mão de todo arsenal semiológico que você dominar. Quando eu atendia este tipo de paciente, geralmente eu realizava uma avaliação articular utilizando os princípios do Maitland, uma avaliação utilizando os princípios da mobilização neural e terminava com uma busca por pontos-gatilho miofasciais que reproduzissem a dor do paciente. Naturalmente se você domina outras técnicas de avaliação, nada o impede de tratar o paciente com outros métodos: Osteopatia, RPG, Feldenkraiss, etc...
Como eu acabei de dizer, dependendo da gravidade dos sintomas e das características da dor, é possível lançar mão de uma série de abordagens manuais refinadas ou técnicas mais simples. No caso de Síndrome do Piriforme (e não radiculopatia), O tratamento pode incluir:
# Acupuntura com ou sem agulhas.
#1 Alongamento
#2 Uso de Gelo ou Calor (Obs: embora recomendado, o piriforme é um músculo muito profundo, e creio que a crioterapia não seria capaz de exercer totalmente seus efeitos devido à localização anatômica do músculo)
#3 Fisioterapia
#4 Medicação
#5 Injeção de anestésicos ou corticóides
#6 Eletroterapia - TENS



DR.TIAGO AVILA
FISIOTERAPEUTA ESPECIALISTA EM MEDICINA CHINESA E ACUPUNTURA.
TRATAMENTO DA DOR, E REDUÇÃO DE PESO E MEDIDAS.

FONE : CLINICA - (55) 3332 - 2015,
EMAIL - tiago_avi@yahoo.com.br

Atendimento seg, qua e quinta. em Ijuí

Terças e Sextas  - Augusto Pestana; - 3334 1721


terça-feira, 5 de julho de 2011

Dor nas Costas, Comum no frio e mais comum em pessoas que não se exercitam ou alongam-se

Com a chegada dor frio e temperaturas negativas nesse inverno, resolvi colocar a vocês um pouco do meu conhecimento sobre as famosas dores lombares, pois minha demanda no consultório vem aumentando bastante.


Mas afinal, por que ocorre e o que é Lombalgia ???




Lombalgia é um termo usado para designar o aparecimento de dor (algia)  na região lombar da coluna vertebral. São várias as situações que podem estar na sua origem, o que exige a realização de uma história clínica completa e eventualmente a realização de exames auxiliares de diagnóstico.

Quais as causas
As causas que estão na origem da lombalgia são variadas: e por isso a avaliação e a conversa com o paciente é importante, para entender a origem e o tipo de dor, para melhor diagnostica-lo e posteriormente trata-lo.
* - excesso de peso corporal/obesidade;
* - adopção de posturas incorrectas quando se está sentado ou de pé durante longos períodos de tempo;
* - levantamento de peso excessivo e/ou por um período de tempo prolongado, principalmente se realizado de uma forma inadequada;
* - infecções virais/ síndromas gripais;
* - menstruação ou síndroma pré-mentruais.
* - doenças articulares degenerativas e/ou inflamatórias de diversos tipos;
* - traumatismos da região lombar, com ou sem fractura;
* - fractura dos ossos da coluna lombar por doenças que fragilizam os ossos (por exemplo, osteoporose);
* - cólica renal;
* - pielonefrite (infecção do rim);
* - algumas doenças (benignas ou malignas) que afectam o útero e o ovário.

Mas as que mais comumente observa-se na prática clínica são as lombociatalgias e Sindrome do Piriforme.  são de fácil diagnostico, pois precisam somente de testes específicos, e palpação para encontrar contraturas, e dor principalmente lateral a coluna lombar.

Mas as vezes, não é totalmente possível determinar a causa da lombalgia.



Quais os sintomas
Consiste numa dor localizada na região lombar da coluna vertebral.  Esta dor tem várias causas. Dificuldade em passar da posição sentado para em pé, com o corpo frio, dói mais.
Se a causa for uma má postura, um exercício de levantamento de peso excessivo ou inadequado ou por um período de tempo prolongado, a dor pode surgir imediatamente ou após algumas horas.

Dependendo das estruturas lesadas (ossos, músculos, articulações ou nervos), a dor pode irradiar para as nádegas e/ou coxas. A lombalgia pode ser mais intensa nos dois ou três primeiros dias, diminuindo de intensidade nos dias ou semanas seguintes, ou persistir com a mesma intensidade durante longo período de tempo.

Como se diagnostica
Basta que seja referida a existência de dor lombar para se poder dizer que existe uma lombalgia. Este sintoma obriga o Profissional a investigar a sua causa, o que exige a realização de uma história clínica (em que se avaliam as características da dor e a existência de outros sintomas associados) e de um exame físico (incluindo a região lombar). Em algumas situações é necessário a realização de uma radiografia ou uma ressonância magnética para excluir, ou concluir alguma alteração interna extrutural a nivel discal,  óssea,  musculares, cartilaginosas e nervosas.
 A mielografia e a electromiografia podem ser realizadas para melhor avaliação da existência ou não de lesão nervosa, mas não são exames de rotina para o diagnóstico da lombalgia.
Formas de tratamento
Na maior parte dos casos de lombalgia, o tratamento é relativamente simples,
No meu caso, Utilizo a Acupuntura - Medicina tradicional chinesa para o desbloqueio da dor, removendo 90% da crise dolorosa na sessão, utilizando então outras técnicas adequadas para a liberação da lombar e consequente melhora.

Observem, a Utilização dessa técnica, consegue quase que 100% da melhora em somente 1 sessão. Conforme relatos dos pacientes, em 1 sessão saem da crise e iniciam o processo de cura e ou alívio sentindo-se melhores após a terapia.

Vitaminas - Complexo b - As vitaminas do complexo B são oito vitaminas solúveis em água que desempenha papeis importantes no metabolismo celular. No passado achava-se que as vitaminas do complexo B eram uma única vitamina. Posteriormente, pesquisas mostraram que são vitaminas quimicamente distintas que freqüentemente coexistem nos mesmos alimentos. Suplementos que contêm todas as oito vitaminas são geralmente referidos como complexo B. Suplementos de vitamina B individuais são referidos pelo nome específico de cada vitamina (B1, B2, B3, B5, B6, B7, B9, B12).
B6- b12 -   são as principais vitaminas e importantes no periodo pós crise da lombociatalgia. então faço a indicação de suplementação vitaminica após o tratamento.

Algumas pessoas, principalmente com lombalgia crónica, obtêm alguma melhoria sintomática com a realização de sessões de acupuntura. 

Formas de prevenção
Existem várias formas de prevenir o aparecimento da lombalgia:
* evitar o excesso de peso corporal;
* manter uma postura correta em pé (cabeça e tronco direitos, peito para fora, caminhando de
uma forma que permita a distribuição do peso corporal pelas duas pernas);
* manter uma postura correcta sentado (apoiar bem as costas na cadeira, ter os pés bem assentes no chão, com os joelhos flectidos em ângulos rectos. A manutenção de uma boa postura enquanto sentado também depende da existência de mobiliário ergonomicamente adaptado ao corpo;
* manter uma postura correcta deitado, dormindo num colchão firme, duro ou num colchão de água;
* manter uma postura correcta ao levantar um peso (segurá-lo junto ao corpo, dobrar só os joelhos, deixar as pernas levantá-lo fazendo o movimento de levantar ou baixar sempre com o corpo direito)
* praticar exercício físico regularmente, de uma forma moderada e adaptado às possibilidades físicas do doente, com o objectivo de melhorar a forma física (força, flexibilidade e capacidade aeróbica). As melhores modalidades são o andar a pé, andar de bicicleta e nadar. Devem preferir-se as actividades aeróbicas e evitar modalidades que imponham uma grande sobrecarga à região lombar.

Doenças comuns como diferenciar
Existem várias doenças que podem estar na origem de uma lombalgia, pelo que é importante conhecer as características da dor e os sintomas associados, bem como fazer um exame físico completo. Também se podem realizar vários exames com o objectivo de avaliar melhor todas as estruturas anatómicas da região lombar.

Outras designações
Dor lombar, lumbago.


Pessoas mais predispostas
As pessoas mais predispostas ao aparecimento de lombalgia são as que:
* tenham um trabalho ou actividades de lazer que envolvam a realização de grandes esforços físicos ou que obriguem à manutenção da mesma postura durante longos períodos de tempo;
* não pratiquem exercício físico aeróbico regularmente e adaptado às suas capacidades físicas;
* tenham problemas articulares;
* tenham osteoporose;
* tenham hérnias discais.

Outros Aspectos
As pessoas mais predispostas ao aparecimento de lombalgia são as que:
* tenham um trabalho ou actividades de lazer que envolvam a realização de grandes esforços físicos ou que obriguem à manutenção da mesma postura durante longos períodos de tempo;
* não pratiquem exercício físico aeróbico regularmente e adaptado às suas capacidades físicas;
* tenham problemas articulares;
* tenham osteoporose;
* tenham hérnias discais.


Clinica Espaço Zen terapias - Ijuí RS - TELEFONE 055 3332 2015
msn : espacozenterapias@hotmail.com
Dr. Tiago Didolich de Ávila
Crefito 99787